o bico de um corvo
indica o ponto em que as guerreiras marulham [
começo a alfabetação dos cacos
como se fossem coleccionáveis
e engulo de seguida
como se comunicar fosse uma vigília de gânglios
entre cascas de modernidade, ervilhas e
magnólias
] deve haver ainda uma alvorada vulvar
onde aplicar a polpa dos dedos salgados [
levo-me a espairecer ao eirado
em contracções crepusculares
recolho coágulos
cânticos
o som das rabecas
] ensina-me o movimento da água
poema publicado na revista Inefável #13, 2016
https://inefavelsite.wordpress.com/13-2/
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