.
as lágrimas lavraram as feridas exangues
e percebi-me uma geometria de sólidos e gestos áridos
.
lambi-me na solidão das magnólias brancas
.
um candeeiro apagado
.
a morrer-se com a última estrela
numa desistência de luzes
ter, não ter, perder, encontrar, voltar a perder... uma tampa de caneta
3 comments:
Volto a acendê-lo por favor ;)
Beijinho!
A luz nunca desiste.
A sombra nãõ deixa.
:)
obrigada, andreia* estou a tentar acender...
bruna, um obrigada a meia-luz, esse desejo a meio da sombra a entrecortar a luz.*
Post a Comment